quinta-feira, 13 de junho de 2013

Família de parintinense assassinado em Manaus quer pena máxima para o acusado



  A família do parintinense Rildo Glória Canto, 27, assassinado em 02 de outubro de 2011, em Manaus com 17 facadas, pede a Justiça que o acusado seja levado a Júri Popular. Joel Lima de Lima, 29, estava foragido há 1 ano e 8 meses e no fim do mês passado, investigadores da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) o prenderam e aguarda julgamento na Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa. O crime aconteceu por motivação passional, pois Rildo namorava a ex-mulher de Joel.
De acordo com a delegada da DEHS, Débora Mafra, desde março de 2012, Joel estava com prisão preventiva decretada, pelo juiz da 3ª Vara do Tribunal do Júri, Mauro Antony. “O mandato foi cumprido em Manacapuru (a 85 km de Manaus) onde Joel estava foragido”, relata a delegada.
Segundo Glenda Canto, 30, irmã da vítima, Joel invadiu a casa da ex-mulher de madrugada e atingiu Rildo com 17 facadas. “Arrastou meu irmão por uma escada de cimento e jogou ele na calçada, queremos pena máxima (30 anos). Alega legítima defesa, mas pela Polícia, para ser em legítima defesa, seria no máximo 6 facadas”, declara Glenda.
Rildo foi levado ao hospital com vida, porém, morreu dias depois. “Em agosto, Joel tem pré-julgamento de onde sairá a decisão. Pedimos que vá a júri popular e seja condenado. Meu irmão era trabalhador, queria o melhor para a filha, que na época fazia tratamento em Manaus”, ressalta a irmã emocionada.

Geandro Soares

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