segunda-feira, 22 de julho de 2013

Ufam Parintins outorga novos profissionais em seis áreas

  
      Estudantes de Administração, Jornalismo, Educação Física, Serviço Social, Pedagogia e Zootecnia colaram grau 

 A Universidade Federal do Amazonas (Ufam), através do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (Icsez), diplomou na noite de sexta-feira (18), quarenta e nove estudantes nos cursos de administração, comunicação social, educação física, pedagogia, serviço social e zootecnia. O evento aconteceu no auditório da Ufam-Parintins, com a presença do diretor do Icsez o professor Antônio Heriberto Catalão Júnior, da reitora da Ufam, Márcia Perales, professores, amigos e familiares dos formandos e autoridades do município.
Para Márcia Perales, o momento fortaleceu a instituição como formadora de conhecimentos. “Isso é a conquista de um corpo docente que se une e fortalece uma universidade que quer olhar para Amazônia, identificar seus problemas e contribuir para as soluções”.

  Professor Catalão Júnior, emocionado se referiu a formatura como o momentomais especial da universidade

O diretor do Icsez, Catalão Júnior, emocionado se referiu a formatura como o momento mais especial da universidade. “Não é apenas os formandos, os pais deles que ficam felizes, para os servidores desta instituição, momentos como esses são os mais importantes, é a realização de uma conquista coletiva”.
O professor Catalão foi paraninfo da turma de Comunicação Social e enfatizou que foi uma honra. “A formatura sacramenta minha felicidade em ser escolhido como paraninfo das turmas de Comunicação Social que fazem parte das duas últimas mais importantes da minha vida. Conheço cada um desses meus colegas, são amigos pessoais de grande honra”.

  Realização
  
       Carly Anny Barros se formou em Comunicação Social / Jornalismo

 Para a jornalista Carly Anny Barros Figueiredo, o momento a fez refletir tudo que enfrentou para alcançar a conquista. “Também lembramos a situação que a comunicação do Baixo Amazonas enfrenta, infelizmente são poucos os jornalistas que podem fazer a comunicação da realidade, é muito difícil executar esse trabalho. Em nossa região, todos falam em liberdade de imprensa, enquanto a aplicação disso não acontece de fato. Na universidade se aprendem os discursos para que possam ser ditos as necessidades do povo, fora, dificilmente é utilizado”.
De acordo com ela, as pessoas não sabem, mas em muitas divulgações a situação é outra, há “maquiagem nos fatos”, o que não é bom para o jornalismo. “Que os 9 jornalistas formados consigam mostrar o outro lado da história, assim, a realidade do jornalismo  no Baixo Amazonas pode modificar. Espero que busquem a verdade, valorizando a liberdade, a dignidade humana, isso é um sonho, mas espero que possamos realiza-lo”.

Ataíde Tenório (ataidetenorio1@hotmail.com) 

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