Segundo passageiros, local
não oferece a menor condição de embarque e desembarque
Passageiros
que utilizam a balsa que viaja entre a Vila Amazônia e Parintins, exigem do
poder público, melhores condições do porto provisório onde a embarcação está
atracando. Segundo eles, o local ao lado do Matadouro Municipal, não oferece a
menor condição de embarque e desembarque de passageiros, produtos e veículos.
A
reclamação foi feita no fim de semana pelo interiorano Raimundo Rocha. Ele
afirma que todos os portos alternativos em Parintins, não oferecem condições de
embarque e desembarque. “Infelizmente o interiorano do município é esquecido
pelo poder público. Além do abandono que todas as comunidades vivem, quando as
pessoas precisam vir a cidade passam por essa humilhação. Isso não é um drama
vivido só pelos passageiros da balsa, mas de todas as pessoas que chegam de
barcos, ou canoas em qualquer porto alternativo”, lamenta.
Perigo
Rocha,
afirma ainda que o perigo é maior em alguns portos em torno da cidade. “O Porto
da Caçapava, Rampa do Mercado, São Benedito, Baixa da Xanda, Garantido e do
Matadouro, são locais onde há maior concentração de embarcações do interior.
Por não oferecerem a menor condição de embarque e desembarque de passageiros e
produtos, colocam em risco a vida das pessoas. Já aconteceram muitos acidentes
e antes que aconteça uma morte como já aconteceu no principal porto da cidade,
seria bom as autoridades providenciarem melhorias, até que seja feita obras
definitivas nos locais”.
Para o
agricultor, é fundamental que o poder público faça com urgência melhorias no
Porto do Matadouro onde a balsa da Vila Amazônia está fazendo atracação. “Os
agricultores estão tendo dificuldade em desembarcar produtos. Outra, os
próprios veículos que embarcam ou desembarcam, podem tombar e causar prejuízos
irreparáveis, pois muitas pessoas transitam no local”, enfatiza Rocha.
Ataíde Tenório
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