tag:blogger.com,1999:blog-5116238612924208801.post7515237374213842912..comments2022-03-31T01:51:48.943-07:00Comments on JORNAL GAZETA PARINTINS: Deus fora da sala de aulaJornal Gazeta Parintinshttp://www.blogger.com/profile/15248271945129603206noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-5116238612924208801.post-34400702013878776662013-04-22T21:35:24.188-07:002013-04-22T21:35:24.188-07:00Se é pra ter ensino religioso em escola comum entã...Se é pra ter ensino religioso em escola comum então pronto, cada semana fala-se de uma religião e cultos e por que não de ateísmo? É interessante mostrar a diversidade religiosa e ensinar que existem outras religiões e a não ter preconceitos contra pessoas que creem em A, B, C ou nenhum. Falam tanto em tolerar, em bom senso... e ai eu me pergunto:Cadê tudo isso? Penso que se alguém quer que o filho (a) seja religioso....deve então o matricular em catecismo, em culto ou qualquer atividade ligada a seu credo. É IMPORTANTE lembrar que é o querer do adulto. Uma hora a criança vai crescer e vai entrar em choque com muitas ideias do mundo. Pode se tornar frustrado e perdido religiosamente. Escola não é para impor uma religião. Ou lá se fala de todas as religiões ou então é melhor cortar a prática religiosa voltada para uma única crença nesse espaço. E mais, religião não define caráter. E eu também gostaria de ver uma reportagem mais completa sobre o assunto, pois o que vemos são opiniões de pessoas católicas, mas se for questionado a um pai evangélico se ele gosta que seu filho beije santo em escola, certamente ele também vai discordar, pois é isso o que acontece aqui em Parintins. Desde pequenos temos a maioria nos impondo uma religião, isso nos feriados municipais, nos nomes de bairros, pontos turísticos, no hino da cidade e até na escola. É importante que pare-se de demonizar o ateísmo. Quem é ateu não acredita nem em Deus e nem em demônio. Ser ateu não é querer a destruição da terra ou a briga entre as pessoas, muito pelo contrário, conheço pessoas ateias que fazem mais bondade ao próximo do que alguns que vivem fazendo sinal da cruz. E acredito que não tem nem como usar a desculpa que é porque é necessário trabalhar valores. Sei que existem muitas formas de trabalhar valores humanos de forma a nortear uma prioridade valorativa positiva, inclusive por meio de esportes como judô. Então nem tudo deve estar centralizado a Deus. Precisamos abrir nossos olhos. Tudo é uma questão cultural. E não é fim dos tempos. É construção de novos tempos, onde nós podemos contribuir para que tudo seja muito mais plural. <br />Sue Cursino.Sue Cursinohttps://www.blogger.com/profile/03116143444404326065noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5116238612924208801.post-18571053135918156962013-04-16T10:13:17.395-07:002013-04-16T10:13:17.395-07:00Confesso que fiquei parada com os dedos sobre o te...Confesso que fiquei parada com os dedos sobre o teclado, antes de comentar aqui. É fato que nasci em berço católico, que, desde muito cedo (no Jardim de Infância), tive contato com esta religião.<br />Hoje, mãe, diante de tantos outros pensamentos, ideologias, religiões, também me sinto na obrigação de não induzir, neste tipo de escolha, minha filha. O que fazemos em casa é mostrar-lhe, com nossas ações diárias, valores como respeito ao próximo, carinho, tolerância, humildade, perseverança! Fazemos isto em CASA, em família.<br />Ocorre que, nestes tempos globalizados, em que ficamos quase sem tempo para a educação de nossos filhos, estamos transferindo para a ESCOLA uma obrigação que é nossa, enquanto pais.<br />Estes ensinamentos éticos, filosóficos, religiosos, devem sair do berço e não da escola. É claro que filosofia, ética, cidadania também são preceitos ensinados na escola, mas os religiosos não deveriam e não podem (constitucionalmente falando) ser feitos na escola.<br />Concordo com o Peterson, se vai ensinar de uma religião, deve ensinar de todos. O que nos falta é entendimento, é tolerância.<br />Assim como os pais na "reportagem" (não podemos dizer que foi uma reportagem, visto que impera a parcialidade) reclamam pelo "direito" de continuar com as orações, os ubandistas, ateus, mulçumanos, judeus, também têm o "direito" de não fazê-lo, e estes têm mais razão que aqueles, visto que vivemos um Estado de Direito LAICO!<br />Enfim, há muito pano pra manga! Só gostaria de ver uma reportagem, de fato, a respeito para poder tirar as conclusões possíveis.<br />Viva o respeito a Constituição!!!!Cris Sinimbuhttps://www.blogger.com/profile/12941168113103870721noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5116238612924208801.post-17106137155740515412013-04-15T17:58:18.306-07:002013-04-15T17:58:18.306-07:00Se eu fosse esse pai ateu, aceitaria a divulgação ...Se eu fosse esse pai ateu, aceitaria a divulgação da religião cristã, desde que em cada momento religioso se aprendesse também sobre outras religiões, como o espiritismo, o umbandismo, o candomblé, o agnosticismo... Que tal?Peterson Colareshttp://polivocidade.blog.brnoreply@blogger.com