O sexo frágil na verdade nunca existiu. Elas só precisavam de oportunidades e a cada dia que passa, ganham espaço e conquistam os mais altos postos na sociedade, cargos antes exercidos por homens, na atualidade é a mulher quem comanda.
Mesmo com todos esses
Maria de Fátima Galucio Nunes, 52, (Fátima Galucio), mãe de 5 filhos, e que a mais de 27 anos trabalha com remédios caseiros. Ela se considera uma mulher predestinada a estudar as essências naturais, plantas e ervas da região para conhecer o potencial de cura das matérias primas e poder fabricar os compostos para ajudar a curar enfermidades de pessoas menos favorecidas.
Fátima Galúcio diz que em 1985, tive conhecimento dos produtos naturais da Amazom Ervas e se identificou com os produtos. Daí em diante procurou identificar as plantas e saber para que tipo de doença servia de cura. “Com a chegada da Irmã Cristine em Parintins, no início da década de 90, fui convidada a participar da Pastoral da Saúde, e graças a ela, fui abençoada por Deus e comecei a participar de cursos de manipulação de essências naturais, ervas e plantas. A partir daí passei a conhecer as matérias primas para fabricação dos remédios.
Galúcio diz ainda que nesse período, o filho adoeceu muito, e em todos os hospitais que buscou ajuda, não encontrou remédio que o curasse. “Isso me fez buscar na natureza a cura para a doença dele, e graças a Deus encontramos um composto natural e junto com outros remédios tradicionais, ele ficou curado. A saúde do meu filho foi para mim uma graça recebida, e por isso passei a sentir mais vontade de fazer cursos e buscar conhecimento, e sempre pedia a Deus que me iluminasse para que eu encontrasse outros remédios e poder ajudar outras pessoas”, recorda.
Hoje dona Fátima não trabalha sozinha juntamente com ela uma equipe trabalha na manipulação desses medicamentos que ajudam a curar muitas pessoas. A fabricante de remédios ressalta que acredita que ainda tem muito a fazer. “Sempre que vejo meu filho, me vem uma paz interior e digo para todos que a cura dele foi o maior presente de Deus, porque a partir daí ganhei forças para querer aprender sempre mais. Hoje considero que tenho outra missão, estou com meu marido paraplégico e acredito que Deus vai iluminar nossa equipe e vamos encontrar na natureza a fórmula que vai servir para ele e para outras pessoas que estão na mesma situação poderem andar”.
Segundo dona Fátima os médicos disseram que por causa da perada de massa encefálica, o marido dela não enxergaria, mas, e ficaria vegetando o resto da vida. “Graças a Deus e com as bênçãos de Nossa Senhora, com os tratamentos a base de remédios caseiros e terapia, ele já reconhece os filhos e os colegas dele. Espero em Deus que ele ainda vai andar. Estamos incansavelmente todos os dias trabalhando para encontrar uma fórmula que e sei que logo ele venha a andar,” diz cheia de esperança.
Mesmo com todos esses
Maria de Fátima Galucio Nunes, 52, (Fátima Galucio), mãe de 5 filhos, e que a mais de 27 anos trabalha com remédios caseiros. Ela se considera uma mulher predestinada a estudar as essências naturais, plantas e ervas da região para conhecer o potencial de cura das matérias primas e poder fabricar os compostos para ajudar a curar enfermidades de pessoas menos favorecidas.
Fátima Galúcio diz que em 1985, tive conhecimento dos produtos naturais da Amazom Ervas e se identificou com os produtos. Daí em diante procurou identificar as plantas e saber para que tipo de doença servia de cura. “Com a chegada da Irmã Cristine em Parintins, no início da década de 90, fui convidada a participar da Pastoral da Saúde, e graças a ela, fui abençoada por Deus e comecei a participar de cursos de manipulação de essências naturais, ervas e plantas. A partir daí passei a conhecer as matérias primas para fabricação dos remédios.
Galúcio diz ainda que nesse período, o filho adoeceu muito, e em todos os hospitais que buscou ajuda, não encontrou remédio que o curasse. “Isso me fez buscar na natureza a cura para a doença dele, e graças a Deus encontramos um composto natural e junto com outros remédios tradicionais, ele ficou curado. A saúde do meu filho foi para mim uma graça recebida, e por isso passei a sentir mais vontade de fazer cursos e buscar conhecimento, e sempre pedia a Deus que me iluminasse para que eu encontrasse outros remédios e poder ajudar outras pessoas”, recorda.
Hoje dona Fátima não trabalha sozinha juntamente com ela uma equipe trabalha na manipulação desses medicamentos que ajudam a curar muitas pessoas. A fabricante de remédios ressalta que acredita que ainda tem muito a fazer. “Sempre que vejo meu filho, me vem uma paz interior e digo para todos que a cura dele foi o maior presente de Deus, porque a partir daí ganhei forças para querer aprender sempre mais. Hoje considero que tenho outra missão, estou com meu marido paraplégico e acredito que Deus vai iluminar nossa equipe e vamos encontrar na natureza a fórmula que vai servir para ele e para outras pessoas que estão na mesma situação poderem andar”.
Segundo dona Fátima os médicos disseram que por causa da perada de massa encefálica, o marido dela não enxergaria, mas, e ficaria vegetando o resto da vida. “Graças a Deus e com as bênçãos de Nossa Senhora, com os tratamentos a base de remédios caseiros e terapia, ele já reconhece os filhos e os colegas dele. Espero em Deus que ele ainda vai andar. Estamos incansavelmente todos os dias trabalhando para encontrar uma fórmula que e sei que logo ele venha a andar,” diz cheia de esperança.
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