Vandalismo,
essa é a palavra que muitas pessoas resumem por causa das práticas de pichações
na cidade, que ocorrem principalmente nas madrugadas. Residências,
estabelecimentos, escolas e nem mesmo igreja ficam fora da lista de tal ato
infracional.
No mês
passado a igreja Sagrado Coração de Jesus foi alvo das pichações que deixou
revoltados os paroquianos. O Colégio
Batista de Parintins é um dos exemplos de instituições prejudicadas, o muro do
educandário foi praticamente todo pichado o que se nota nas pichações nos muros
e paredes é que os nomes ali escritos são praticamente os mesmos, talvez os dos
grupos responsáveis pelas ações.
São usadas nas
pichações tinta em spray
aerossol, dificilmente removível, estêncil ou mesmo rolo de tinta. No geral, são
escritas frases de protesto ou insulto, assinaturas pessoais ou mesmo
declarações de amor, embora a pichação seja também utilizada como forma de
demarcação de territórios entre grupos, às vezes gangues rivais.
Em todo o
país a pichação é considerada vandalismo e crime ambiental, nos termos do
artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), que estipula pena de
detenção de três meses a um ano, e multa, para quem pichar, grafitar ou por
qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano.
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