terça-feira, 26 de março de 2013

Criança atingida por caminhão ao tentar atravessar rua


   Devido ao choque o garoto teve fratura no braço e na clavícula 

Carlos Lucas da Silva e Silva, 11, morador da rua Paraíso, S/N, bairro Dejard Vieira, fraturou o braço e a clavícula ao ser atingido por um caminhão no início da noite de sexta-feira, (22). O acidente aconteceu no cruzamento da ruaMurituba com a Parananema quando o menor tentou atravessar e foi atingido pelo caminhão.
Carlos foi socorrido por populares e conduzido ao Hospital Padre Colombo onde deu entrada às 18h15, e se encontra em observação na área pediátrica da unidade. O motorista do veículo de nome não revelado teria ajudado no socorro e prometeu ajuda no tratamento da vítima. A mãe do menor afirmou que hoje vai a delegacia registrar Boletim de Ocorrência.
A senhora Maria Ildertrudes Silva, 29, mãe da vítima relata que o menor voltava para casa pela ruaParananema sentido Itaúna/estrada Odovaldo Novo quando o acidente aconteceu. “Meu filho se aproximou para atravessar a rua e viu um ônibus que vinha e parou, quando o ônibus passou ele não viu o caminhão que vinha atrás e foi atingido. A sorte que foi a lateral do caminhão que bateu se não o acidente poderia ter sido pior”, declara.
A mãe do menor pede aos motoristas de carros, caminhões, caçambas e motos, principalmente ao passar pelas ruas do Dejard Vieira que passem devagar e com atenção, pois as ruas são estreitas e qualquer descuido pode acabar em tragédia. “Graças a Deus não aconteceu o pior com meu filho, mas Parintins está tão violenta, e tanta gente já sofreu com a perda de familiares nesse trânsito. Está na hora dos motoristas se conscientizarem para que isso não aconteça mais, pois traz sofrimento sem fim aos parentes”, diz dona Maria.
O ortopedista Antônio Stroski Júnior, médico da criança revelou que o quadro clínico de Carlos que fraturou a clavícula direita e o metataço esquerdo é estável. “Já foi feito procedimento necessário e ele não será operado, mas permanece em observação já que bateu a cabeça. Após estabilizar o estado clínico, pode ir para casa só com imobilização”, afirma Stroski.

Por Ataíde Tenório

Nenhum comentário:

Postar um comentário