terça-feira, 26 de março de 2013

R$ 80 milhões para ajudar no combate a desastres naturais no Amazonas


    Recursos devem ser usados com transparência nos município destaca deputado

A liberação de R$ 80 milhões por parte do Governo Federal para o monitoramento e prevenção de desastres naturais no Amazonas foi elogiada na quinta-feira (21) pelo deputado estadual Tony Medeiros.
De acordo com ele, o Governo Federal liberou, nesta semana, R$ 400 milhões do Orçamento da União para o Amazonas e desse total, R$ 80 milhões são específicos para a prevenção e cuidados relacionados aos acidentes naturais, como enchentes, alagações, queimadas, desmoronamentos e outros desastres naturais.
Tony explicou que a liberação dos recursos é importante porque todos os anos a região sofre com cheias e secas nos rios, lagos e igarapés que cortam os municípios. “Por isso o controle e prevenção dos desastres naturais é importante, dessa forma podemos diminuir os estragos causados pelas calamidades naturais e, principalmente, salvar vidas”, explicou Tony.

Seriedade

O deputado, que também preside a Comissão de Assuntos Municipais e Defesa Civil da Aleam, destacou que os recursos devem ser usados com seriedade e transparência e ajudar municípios que sofrem com o ciclo das águas. “O dinheiro está disponível, temos que fiscalizar a aplicação e garantir que não sejam destinados para outras finalidades”, ressaltou.
Medeiros lembrou que os desastres naturais são previsíveis e que acontecem, geralmente, nas mesmas localidades. “Sabemos quais localidades sofrem com as enchentes e grandes secas, então por que deixar as ações de socorro para a última hora?”, indagou.
Embora o Governo do Estado e as prefeituras saibam onde ficam as áreas de risco, existe a necessidade de um mapeamento completo dos locais onde o risco de calamidade é iminente, sugere o deputado. “Se soubermos, com precisão, onde ficam essas áreas, podemos tomar medidas preventivas, como tirar antecipadamente as famílias de áreas de risco, ao invés de esperar uma tragédia acontecer”, completou Tony.


Por Hugo Bronzere (Assessoria)

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