segunda-feira, 11 de março de 2013

Embarcações devem oferecer segurança para embarque e desembarque de passageiros no Porto de Parintins


    A medida é para que os passageiros tenham segurança no embarque e desembarque

Após o acidente que ceifou a vida do aposentado Basílio Souza durante um desembarque no Porto de Parintins, no início deste mês, a administração portuária acusa o proprietário da balsa que estava no local na hora do acidente de imprudência. Devido a isso, na semana passada iniciou a oficializar os proprietários de embarcações que atracam no ponto que providenciem pranchas para garantir a segurança de embarque e desembarque dos passageiros.
Gildeth Prado, supervisora do porto garante que em relação ao embarque e desembarque na área do porto, estão em contato com proprietários das embarcações para determinar que providenciem rampas de acesso em quantidade suficiente e apropriada para que os passageiros possam embarcar e desembarcar com segurança, “para isso estamos orientando que as pranchas contenham corrimão onde as pessoas possam se apoiar”, diz.
Segundo Gildeth, por ocasião do sinistro que aconteceu com o aposentado Basílio Souza, houve imprudência por parte do proprietário da balsa que estava atracada no porto sem autorização, e por isso tomam as providências cabíveis, e agora reunirá com proprietários das embarcações para encontrar meios de amenizar a situação e tomar medidas para garantir a segurança dos passageiros.


                     Resolução


De acordo com Gildeth, a resolução que rege a exploração do porto determina, “quando houver no porto a aglomeração de embarcações com passageiros e cargas, ou embarcações que movimentam cargas e passageiros, a prioridade ao desembarque é de passageiros, para evitar situações de perigos”.  
Outro ponto tratado na resolução é que os proprietários e comandantes de embarcações devem observar na hora de atracar se o local está propício para o desembarque de passageiros. “Se não estiver que se comuniquem conosco através de rádio ou telefone informando para que tomemos providência. Eles têm que entender que os passageiros a seus cuidados devem desembarcar ou embarcar com segurança. Por isso devem verificar o melhor local para não colocar a vida de ninguém em risco”, finaliza Gildeth.

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