A medida é para que os passageiros tenham segurança no embarque e desembarque
Após o
acidente que ceifou a vida do aposentado Basílio Souza durante um desembarque
no Porto de Parintins, no início deste mês, a administração portuária acusa o proprietário
da balsa que estava no local na hora do acidente de imprudência. Devido a isso, na semana passada iniciou a oficializar os proprietários de embarcações que
atracam no ponto que providenciem pranchas para garantir a segurança de
embarque e desembarque dos passageiros.
Gildeth
Prado, supervisora do porto garante que em relação ao embarque e desembarque na
área do porto, estão em contato com proprietários das embarcações para
determinar que providenciem rampas de acesso em quantidade suficiente e
apropriada para que os passageiros possam embarcar e desembarcar com segurança,
“para isso estamos orientando que as pranchas contenham corrimão onde as
pessoas possam se apoiar”, diz.
Segundo
Gildeth, por ocasião do sinistro que aconteceu com o aposentado Basílio Souza, houve
imprudência por parte do proprietário da balsa que estava atracada no porto sem
autorização, e por isso tomam as providências cabíveis, e agora reunirá com proprietários das embarcações para encontrar meios de amenizar a
situação e tomar medidas para garantir a segurança dos passageiros.
Resolução
De acordo com
Gildeth, a resolução que rege a exploração do porto determina, “quando houver
no porto a aglomeração de embarcações com passageiros e cargas, ou embarcações
que movimentam cargas e passageiros, a prioridade ao desembarque é de
passageiros, para evitar situações de perigos”.
Outro ponto tratado
na resolução é que os proprietários e comandantes de embarcações devem observar
na hora de atracar se o local está propício para o desembarque de passageiros.
“Se não estiver que se comuniquem conosco através de rádio ou telefone
informando para que tomemos providência. Eles têm que entender que os
passageiros a seus cuidados devem desembarcar ou embarcar com segurança. Por
isso devem verificar o melhor local para não colocar a vida de ninguém em
risco”, finaliza Gildeth.
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