Assembleia
geral com os sócios aconteceu na manhã de sábado no Auditório Dom Arcangelo
Cerqua
Centenas de
sócios da Colônia de Pescadores Z-17 de Parintins que compareceram na
Assembleia Geral da entidade na manhã de sábado, 6, no Auditório Dom Arcângelo
Cerqua, aprovaram todas as propostas apresentados pela diretoria a serem
desenvolvidos de 2013 a 2015.
Para o
presidente da Colônia, o Economista Marcos Aurélio Matos da Luz, na aprovação
dos projetos sem questionamento houve a presença maciça dos sócios. De acordo
com ele,futuros questionamentos devem ser evitados quanto as aprovações
explicadas sem deixar dúvidas aos pescadores.
“A partir de
hoje inicia os trabalhos para os cursos em Parintins, Mocambo e Barreirinha, e
desenvolver os projetos aprovados. Estarei na superintendência do Banco do
Brasil em Manaus para tratar dos convênios com os Programas de Desenvolvimento
Regional Sustentável e trazer o frigorífico, um investimento de 2 milhões e
quinhentos mil reais na Colônia Z-17. Vamos trabalhar toda modernização e
industrialização do pescado em Parintins”, afirma Marcos da Luz.
O economista relata
que Parintins está carente de investimentos tanto por parte do governo estadual
quanto federal no segmento. “Os pescadores decidiram investir e nós como
diretoria executiva vamos cumprir. Foram 10 itens em pauta aprovados, agora é
trabalhar para cumpri-los. Vamos ter que cumprir os credenciamentos dos
pescadores com a Caixa Econômica. O pagamento dos pescadores através da Caixa
para atender as recomendações do Ministério Público do Trabalho para as
Colônias, Federação e Confederação”, esclarece.
Parceria
Para Edy
Albuquerque, técnico da Cootempa, a parceira que vai atuar junto a Colônia Z-17
no desenvolvimento de projetos aprovados pelos pescadores, é um desafio.
Aparceria é a consolidação de um instrumento de assistência técnica que atua há
mais de 10 anos na região. “É uma oportunidade de trabalharmos novas
modalidades de créditos para essa importante classe que são os pescadores
artesanais”, comenta.
O Técnico diz
ainda que o objetivo é trabalhar todo ciclo que envolve o setor primário,
especificamente assistência técnica, crédito e comercialização. “Para nós, mas do
que nunca significa que o setor primário em Parintins começa a caminhar em
rumos conhecidos, especialmente quando trabalhamos com créditos do Pronaf,
Banco da Amazônia e ampliar ao Banco do Brasil”.
Segundo ele,
a Colônia significa um divisor de águas pela forma que a diretoria trabalha em
prol dos pescadores artesanais de Parintins. “Isso acontece graças ao empenho
da diretoria executiva que buscaentendimentos e parcerias que possibilitem o
crescimento, o fortalecimento e acima de tudo a melhoria das condições de
trabalho e da vida dos pescadores sócios”, finaliza.
Ataíde Tenório
Ataíde Tenório
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