segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Consumidora reclama do aumento na tarifa da conta de luz

Em 2012 pagava R$ 65, 00 por mês, e na primeira conta deste ano, aumentou para R$ 274, 87 diz a consumidora
A dona de casa Joseane Teixeira da Silva, 58, resolveu expor aos meios de comunicação da Ilha, o preço cobrado pela Amazonas Energia, que segundo ela, é abusivo. Ela garante que vai procurar o Juizado de Pequenas Causas para denunciar o caso, após tentar sem sucesso, solucionar um problema de aumento na conta de luz junto ao escritório local da empresa.
Dona Joseane afirma que em 2012, a média da conta de energia paga era de R$ 65, 00 por mês, porém, na primeira conta de 2013, o valor aumentou para R$ 274, 87. “Isso é um abuso e uma falta de respeito dessa empresa que além de tudo presta um serviço péssimo e cobra o que não se consome”, reclama.
A dona de casa afirma que procurou o escritório da empresa, mas, foi informada que o aumento foi porque a cobrança era de dois meses de consumo. “Mesmo que fosse dois meses não daria o preço cobrado. Eu não concordo com o aumento da minha conta, e falei pra atendente que assisti na televisão a Presidente falar que a conta de luz dos brasileiros baixou 18 %. Ela me respondeu que Parintins não esta incluído. Eu falei que estava incluída, pois não moro no Japão e disse que Parintins faz parte do Brasil, ela disse que não podia fazer nada que estava sem sistema”.
A doutora Lídia Azedo, que está respondendo pelo Juizado de Pequenas Causas, alerta aos usuários que estão com o mesmo problema que busquem o Procon e tente resolver a situação de forma administrativa. “Se não houver êxito, a pessoa deve procurar o Judiciário para que seja discutida a cerca da cobrança e ver se os lavores cobrados estão dentro das normas estabelecidas pelo Governo Federal”, esclarece.
A reportagem do Gazeta Parintins esteve várias vezes no escritório da Amazonas Energia, conseguiu contato com o senhor Márcio, mas o mesmo informou que só o senhor Kédson Reis poderia falar sobre o assunto, para quem ligamos mas não fomos atendidos.

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