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relataram a reportagem do Gazeta Parintins que o prefeito Alexandre da Carbrás
os ofendeu quando ele, secretários e seguranças, estiveram na tarde de sábado,
26, na lixeira pública. Segundo eles,
pediram apoio dele para a nova invasão, e não foram bem recebidos.
Raimunda
Santos da Silva, 42, revela que o prefeito disse a eles que deveriam trabalhar
para comprar um pedaço de terra. “Chamou o povo de vadio, mas o bando de vadios
colocou ele no poder, assim como o elegemos, podemos tirá-lo da prefeitura, tá
fazendo que nem o pai, ele tem que pensar que o pai dele durou pouco na
prefeitura, assim vamos fazer se ele não fizer por nós”, diz dona Raimunda.
Ela relata
que vão fazer um abaixo assinado pedindo o impeachment de Alexandre caso não os
apoiem. “Vamos mandar abaixo assinado para Brasília ou para onde for. Queremos
a presença dele pra conversar com o povo. Estamos aqui porque a gente precisa
de um pedaço de chão. Hoje não temos valor, antes ia de casa em casa abraçando
e beijando pedindo voto”.
Menilza
Tavares revela que foi até o prefeito e se decepcionou com a atitude dele. “Começou a nos chamar de vadios, vagabundos,
quando queria voto dizia que era o povo em primeiro lugar. Muitos não têm casa,
estamos aqui porque precisamos. Ele deveria dar uma solução, falou que a
polícia vai resolver e jogar a gente a força”, conta ela.
A senhora
ressalta que votou em Alexandre porque acreditou nas propostas dele. “Quando o
pai dele morreu, choramos a morte dele, fomos lá, porque agora ele não consola
a gente que precisa de terra”, declara. A reportagem tentou contato com o
prefeito Alexandre da Carbrás pelo celular 91**6*75 para falar sobre o assusto,
mas não fomos atendidos.
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