Presidente
do São Vicente e diretor de seleções da Alepin reforça que o documento é
embasado no estatuto da Liga
Quinze dos dezessete
presidentes de clubes filiados a Liga Desportiva de Parintins (Alepin) assinaram
um documento pedindo que Elias Michiles, formalize a renúncia do cargo de
presidente que aconteceu no dia 14 no Auditório da Escola GM3. O documento foi
protocolado junto a secretaria da Liga segunda-feira (28).
Segundo Luiz Alberto de
Lima Pantoja, presidente do time São Vicente e diretor de seleções da Alepin, o
documento é embasado no estatuto da Liga, e Elias Michiles deveria cumprir o
que afirmou em reunião de em 4 dias efetivar a renúncia sem mágoas ou
ressentimentos para o bem do futebol parintinense. “Por causa do impasse, do
não comparecimento e a falta de apoio dele como presidente foi suspenso os
treinamentos da Seleção Sub-19 e só retorna quando a situação for definida”.
Luiz Alberto diz que, a
Alepin foi criada para incentivar o esporte em Parintins, e a atual situação
mostra o contrário. “Estamos há dois meses treinando a Seleção Parintinense sem
qualquer apoio do presidente da Liga que ainda está doando material da Alepin a
terceiros, e nosso trabalho fica prejudicado. Se ele não se pronunciar, o mais
antigo entre os presidentes de clube afiliados a Liga convoca uma Assembleia
Geral, em caráter de urgência, e será decidido se haverá uma eleição”, declara.
Em trechos no documento
constam a calamidade do futebol parintinense e da violação do único patrimônio
da Liga, o Estádio Tupy Cantanhede. Para Pantoja, não há justificativa
plausível sobre a reconstrução do estádio, e nem a prestação de contas da
entidade enquanto Elias esteve a frente da Liga.
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